O Incrível Hulk
Tudo novo. O longa-metragem começa com a nova origem do personagem, agora vivido por Edward Norton. É uma rápida apresentação. A idéia não é fazer um "filme de origem", mas deixar claro que não se trata de uma continuação do criticado Hulk, dirigido por Ang Lee em 2003. Os produtores resolveram "começar de novo". E se O Incrível Hulk não é um incrível filme, ao menos, funciona.
Na história, o atormentado Bruce Banner é mostrado em sua vida de isolamento, tentando achar uma cura para não mais se transformar no monstro verde. Mas um acidente faz com que os militares estadunidenses descubram seu paradeiro e partam ao Rio de Janeiro em seu encalço. Que diabos deu no homem pra vir pro Rio, não me pergunte. Mas as cenas de perseguição são boas.
Era o que os fãs queriam. Boas cenas de ação, e de quebra, referências à mitologia dos gibis e à série estrelada pelo personagem nos anos 70. Espremidos entre uma pancadaria e outra, há uns poucos momentos dramáticos e uma boa química entre o par Norton e Liv Tyler. O ponto fraco, como costuma acontecer nestas adaptações, é a meia hora final. Tudo termina em porrada, como não poderia deixar de ser, afinal, é o Hulk. Mas a última luta é tediosa e causa constrangimento ver os coadjuvantes sem terem muito o que fazer no meio daquilo. Nada que comprometa mais um bom longa-metragem com personagens da Marvel Comics, que a exemplo do ótimo Homem de Ferro, agora produz as próprias adaptações. Até aqui, tudo bem.
Nota: 7,0 (de dez)
Na história, o atormentado Bruce Banner é mostrado em sua vida de isolamento, tentando achar uma cura para não mais se transformar no monstro verde. Mas um acidente faz com que os militares estadunidenses descubram seu paradeiro e partam ao Rio de Janeiro em seu encalço. Que diabos deu no homem pra vir pro Rio, não me pergunte. Mas as cenas de perseguição são boas.
Era o que os fãs queriam. Boas cenas de ação, e de quebra, referências à mitologia dos gibis e à série estrelada pelo personagem nos anos 70. Espremidos entre uma pancadaria e outra, há uns poucos momentos dramáticos e uma boa química entre o par Norton e Liv Tyler. O ponto fraco, como costuma acontecer nestas adaptações, é a meia hora final. Tudo termina em porrada, como não poderia deixar de ser, afinal, é o Hulk. Mas a última luta é tediosa e causa constrangimento ver os coadjuvantes sem terem muito o que fazer no meio daquilo. Nada que comprometa mais um bom longa-metragem com personagens da Marvel Comics, que a exemplo do ótimo Homem de Ferro, agora produz as próprias adaptações. Até aqui, tudo bem.
Nota: 7,0 (de dez)
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